Produção de Hidrogênio poderá ser viável a partir de Etanol no Brasil
A iniciativa simplificará o transporte da molécula e, no futuro, poderá ajudar na descarbonização de setores da indústria e dos transportes, viabilizando, por exemplo, o uso de carros elétricos a hidrogênio no país. O projeto é liderado pela Shell, que estima R$ 50 milhões em investimentos nos próximos anos.
O sócio do CBIE explica que a implantação do projeto será dividida em 3 etapas, sendo que a 1ª delas inclui um posto experimental para abastecimento de veículos na USP (Universidade de São Paulo), numa parceria com o RCGI (Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa) da universidade, além do Senai e das empresas Hytron, Raízen e Toyota.
“Essa 1ª fase do projeto será composta por uma unidade reformadora de etanol com capacidade de produção de 50 m³/hora, volume suficiente para abastecer um carro por hora, e um posto de abastecimento próprio”, explica Pedro Rodrigues.
Além da unidade da USP, o projeto da Shell estima mais 2 etapas, com ganho de escala gradativo de produção de hidrogênio em cada um. Ainda não há definição sobre local de implantação das demais unidades.
Para Pedro Rodrigues, em comparação com outros projetos no setor, o da Shell se destaca no quesito inovação. “Um estudo recente da WWF-Brasil apontou que o hidrogênio produzido pela reforma do etanol tem um custo unitário menor até do que aquele feito a partir da energia solar, demonstrando a alta competitividade desse modelo”, afirma.
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